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Mostrando postagens de agosto, 2013

Um docinho para animar o fim de semana

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A previsão do tempo para o sudeste e quase todo o resto do Brasil é de sol e calor neste fim de semana (invejinha!). O sul, por sua vez, terá a combinação perfeita - só que não - de muita chuva e frio. Em dias assim, a gente merece se presentear com uma tarde de cobertor, filme e doce.  Por essa razão, minha sugestão de hoje é uma receita maravilhosa (e testada, como todas aqui) de cheesecake. Nesta semana, postei na página do Chá com Ideias no Facebook a sugestão de uma cheesecake desconstruída, que fez muito sucesso. Lá, apenas citei os ingredientes, então coloco aqui as quantidades certinhas. Já experimentei muitas versões de cheesecake por aí e, sem dúvida, a minha versão favorita é a que não é assada. Acho até que a receita que vai ao forno é a original, mas não me gusta mucho. A que amo é a versão mais simples, aquela em que misturamos tudo e vai à geladeira. Prática e deliciosa. Barbadinha! Experimentem fazer na versão desconstruída, que é servida em um copo ou t

Hora de destralhar

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por tinywhitedaisies Uma das palavras que mais gosto nessa vida é destralhar. Acredito que não esteja no dicionário, mas para mim já se popularizou. Ou deveria! E essa é a questão. Não sei se é por estar assistindo demais àqueles programas sobre acumuladores na TV a cabo, ou se é pelo mês de agosto ser sempre um período de botar a casa em ordem.  O certo é que esta palavrinha pipoca direto na minha cabeça. E parece que não é só na minha, pois a versão em inglês, declutter , anda bem na modinha.  O destralhar significa muito mais do que limpar as gavetas, abrir os armários. Se fosse só a tralha da casa, tudo bem. Uma boa faxina e era isso! Eu me refiro à tralha de sentimentos, que costumamos ir empurrando para baixo do tapete por anos. Ou as "tralhas sociais", como bem descreve a Amanda Arruda, editora da Revista 21 , neste texto que reproduzo abaixo. Um texto simples, mas que traz um alerta importante: assim como aquela gaveta em que vamos jogando todos papeizinhos

Confeitarias com história

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Tem várias coisas das quais sinto falta em Porto Alegre. Acredito que todos que moram ou já passaram por aqui devem ter sua listinha de coisas faltantes. Mas hoje gostaria de falar de uma especialmente: das confeitarias tradicionais da cidade. Assim como os cinemas de calçada, as confeitarias eram um importante lugar de encontro.  Infelizmente não tive a oportunidade de viver isso na minha cidade. Talvez (também) por isso, eu tenha tanto carinho pelo Mercado Público, guerreiro que não se entrega! A tristeza não é tanto pelos doces, pois devo ser justa e dizer que Porto Alegre tem cada vez mais opções de ótimos cafés. O que falta é a história, a vista da rua (ao invés do corredor do shopping), o caminho pela cidade. Sinto falta dessa parte da história que só li e ouvi. Sempre ouvi sobre a famosa Confeitaria Rocco, inaugurada em 1910 em uma construção linda e hoje largada às traças no centro da cidade. Perdi.  Mas se aqui já não tem mais lugares assim, no Rio de Janeiro perm

Dá um tempo à bolonhesa!

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Imagem do blog Com uma Pitada de Açúcar O final de semana está chegando, então é hora de dar uma espiada no livro de receitas e ver o que vamos aprontar dessa vez!!!! Quando se trata de gastronomia, eu tenho uma mania boa e ruim: quando gosto muito de um prato e acho exequível, eu fico obcecada em reproduzir a tal receita em casa. A graça na brincadeira está em pensar cada ingrediente e ir descobrindo o modo de fazer. O problema é sossegar até achar a receita certa! Assim aconteceu quando experimentei uma massa maravilhosa do restaurante Tartoni , aqui em Porto Alegre. O prato é maravilhoso: fettuccine com c ubos de frango e cogumelos ao vinho branco, molho bechamel e um toque de creme de leite fresco. Simples e delicioso! Eu precisava saber fazer aquele prato em casa!!!! Fui testando a receita  até fazer o meu prato. Não é igual ao do restaurante, mas tem o meu jeito. O interessante é que, bisbilhotando na internet, encontrei uma receita muito parecida, do querido